Vladimir Brichta
Vladimir Brichta é ator e começou sua carreira no teatro, chamando atenção com a peça “A Máquina” (2000, Dir. João Falcão), onde dividiu palco com os amigos Lázaro Ramos e Wagner Moura. Atuou em conhecidos espetáculos que lhe renderam indicações a prêmios, como “Arte” (2012, Dir. Emilio de Mello), “Equus” (1998) e “Calígula” (1999), ambos de Fernando Guerreiro e “Os Produtores” (2007, Dir. Miguel Falabella).
No cinema, o ator trabalhou em diversos longas-metragens, como “Capitu e o Capítulo” (2023, Dir. Julio Bressane), “Alemão 2” (2021, Dir. José Eduardo Belmonte), “Bingo - O Rei das Manhãs” (2017, Dir. Daniel Rezende) - com o qual ganhou o prêmio do Cinema Brasileiro e o APCA -, “Um Homem Só” (2016, Dir. Claudia Jovin), “Real Beleza” (2015, Dir. Jorge Furtado), “Muitos Homens Num Só” (2015, Dir. Mini Kerti) - filme com o qual ganhou o Festival de Cinema de Recife -, “Minutos Atrás” (2013, Dir. Caio Soh), “A Coleção Invisível” (2013, Dir. Bernard Attal), “Quincas Berro D'Água” (2010, Dir. Sergio Machado) e “Romance” (2008, Dir. Guel Arraes).
Vladimir conquistou o coração do público quando apareceu pela primeira vez na televisão como o garçom Ezequiel na novela “Porto dos Milagres”, exibida pela Globo em 2001. Em seguida, surgiram vários personagens em novelas, minisséries e seriados. O ator tem em seu currículo mais de 10 trabalhos na Globo, como as novelas “Renascer” (2024), “Amor de Mãe” (2019–20), “Segundo Sol” (2018), “Rock Story” (2016–17), “Belíssima” (2006), “Começar de Novo” (2004), “Kubanacan” (2003), “Coração de Estudante” (2002) e “Porto dos Milagres” (2001); e as séries “Cidade Proibida” (2017), “Justiça” (2016), “Tapas & Beijos” (2011–15), “Amor em 4 Atos” (2011), dentre outras.