Maria Luisa Mendonça
Maria Luísa Mendonça é uma premiada atriz, diretora e apresentadora brasileira.
Na televisão, fez as novelas da Globo “Segundo Sol” (2018), “Além do Horizonte” (2013), “Viver a Vida” (2009) e “Senhora do Destino” (2004). Fez as séries e minisséries “Verdades Secretas” (2021, Globo), “Queridos Amigos” (2018, Globo), “Desnude” (2018, GNT), “Magnífica 70” (2015, HBO), , “Boca de Lixo” (2015, HBO), “Sessão de Terapia” (2012, GNT), , “Aline” (2011, Globo), e “Mandrake” (2007, HBO).
No cinema, atuou em “Meu Álbum de Amores” (2021, Dir. Rafael Gomes), “O Olho e a Faca” (2018, Dir. Paulo Sacramento), “Habi, la Extranjera” (2018, Dir. María Florencia Alvarez), “Luz nas Trevas” (2018, Dir. Helena Inês), “Amanhã Nunca Mais” (2011, Dir. Tadeu Jungle), tendo sido indicada aos prêmios de Melhor Atriz por seus papéis em “Carandiru” (2003, Dir. Hector Babenco) e “Coração Iluminado” (1998, Dir. Hector Babenco) no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e no Festival de Cannes.
Maria Luisa também se destacou nos palcos desde o começo de sua carreira. Foi aplaudida por sua atuação em “Bonde Chamado Desejo” (2015–16, Dir. Rafael Gomes), que lhe rendeu aclamação da crítica e os principais prêmios de teatro. Em 2003, fez “Os Sete Afluentes do Rio Ota”, peça com cinco horas de duração, dirigida por Monique Gardenberg, além das adaptações de Nelson Rodrigues, Pirandello e Shakespeare, como os clássicos “Vestido de Noiva” (1987, Dir. Carlos Wilson), “Os Gigantes da Montanha” (1991) e “Romeu e Julieta” (1992), dirigidos por Moacyr Góes.