Ana Johann

Diretora e Roteirista

 

Ana Johann é roteirista, escritora e diretora reconhecida por seus roteiros originais, tanto em ficção quanto em documentário, tendo recebido diversos prêmios ao longo da carreira que começou em 2007. Seu primeiro longa-metragem documental “Um Filme para Dirceu” estreou no 45° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro e recebeu o prêmio especial de júri por estudo de linguagem. Seu terceiro longa-metragem ficcional “A mesma parte de um homem” lhe conferiu o prêmio Helena Ignez como destaque feminino na 24° Mostra de Tiradentes, e melhor roteiro original pela Associação Brasileira de Autores Roteiristas – Abra, entre outros e está disponível na plataforma Mubi e Canal Brasil.

Ana é graduada em Jornalismo e, em 2005, recebeu uma bolsa para estudar documentário na Universidade de Barcelona pelo projeto Ibermedia. Em 2015, concluiu seu mestrado em Comunicação e Linguagem com o lançamento do livro "A Construção do Poético no Roteiro Cinematográfico", que apresenta uma pesquisa sobre objetos simbólicos e narrativos no roteiro que impulsionam a cena. Além de sua atuação como roteirista e diretora, ela também é professora e consultora de roteiros, o que a mantém sempre atualizada com as teorias e ferramentas mais recentes para utilizar em seus próprios projetos e em outros.

Em 2015, Ana Johann foi uma das três vencedoras do Concurso de Roteiros FRAPA - Festival de Roteiros Audiovisuais de Porto Alegre - com o projeto "Terrestre", que posteriormente foi renomeado para "Dias que Palpitam no Escuro". O projeto também foi selecionado para participar do Laboratório Internacional da Fundación Carolina/Ibermedia em 2017, realizado em Madrid.

Como autora e roteirista de projetos para produtoras, Ana tem se dedicado a investigar narrativas pessoais com potencial para serem transformadas em ficção ou documentário, além de explorar os gêneros de thriller, drama, comédia dramática e coming-of-age em histórias também totalmente ficcionais. Tem desenvolvido também dois projetos de série que são mistos entre fantasia e Sci-fi.

No momento, ela está trabalhando na sua sexta sala de desenvolvimento de séries, sendo três delas no gênero thriller, duas em comédias dramáticas e uma em drama.

Sua capacidade em criar histórias e dirigir tanto na linguagem de ficção quanto documentário proporciona uma perspectiva abrangente na produção audiovisual, destacando-se como uma vantagem em seu trabalho.

Em 2023 lançou seu primeiro romance “Histórias para matar a mulher boa”.

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Lucas Barros